Sim, dá para identificar ferramentas com vinil adesivo Ferax desde que o uso seja interno e a superfície esteja lisa, limpa e seca. Para cabos metálicos/plásticos lisos, o vinil brilho 110 g aguenta muito bem em bancada e maleta; para etiquetas que aceitam escrita manual, o vinil fosco 90 g com tinta pigmentada é certeiro. Em cabos texturizados, o adesivo pode não ancorar direito — prefira áreas planas. Vinil transparente 90 g integra com o fundo, mas não é resistente à água.

Seção de orientações práticas

• Impressora ideal: Jato de tinta Epson/Canon/HP em bom estado, nozzle check perfeito e roletes limpos.
• Tipo de tinta: Para maior robustez, use tinta pigmentada (especialmente no fosco). Corante funciona muito bem no brilho para uso interno; se houver suor/umidade, lamine ou vernize.
• Configuração de papel: “Papel Fotográfico Brilhante” (vinil brilho) ou “Papel Fotográfico Fosco” (vinil fosco). Em rótulos pequenos, reduzir 5–10% a carga de tinta evita halos.
• Modo de impressão: Qualidade Alta/Melhor com um único gerenciamento de cores. Respeite 24 h de cura antes de cortar/aplicar.
• Preparação da superfície: Remova poeira/graxa com álcool isopropílico (paninho levemente umedecido). Nada de óleo de máquina no cabo.
• Formato da etiqueta: Cantos arredondados (2–3 mm) e tamanho proporcional ao cabo/haste. Evite passar sobre rebarbas ou texturas profundas.
• Aplicação: Pressão firme com espátula macia. Se o cabo for curvo, use faixas estreitas ou meia-lua para não levantar bordas.
• Proteção: Para etiquetas que recebem suor/óleo das mãos, laminação a frio fina aumenta a durabilidade.
• Limites: Não é para uso externo constante, imersão, lavagens agressivas ou contato com solvente de desengraxe.

Onde usar

• Identificação de chaves combinadas, alicates e chaves de fenda
• Etiquetas de código/numeração para gaveteiros e maletas
• Classificação de bits, brocas e lâminas em estojos
• Controle de patrimônio em bancadas internas
• Etiquetas de segurança (“não usar”, “calibrar”, “em manutenção”)